Syncthing

    Tudo que mudei no meu Obsidian recentemente

    As mudanças que venho fazendo no meu Obsidian só confirmam o que mencionei em uma live recente. Sem um bom conjunto de propriedades, fica muito difícil encontrar informações, porque qualquer tipo de filtro no Obsidian — da busca tradicional ou avançada até o Bases ou o Dataview — depende de categorias adicionadas às notas por nós.

    Propriedades

    As propriedades que uso ocupam quase toda parte visível da nota, mas elas sempre aparecem fechadas quando abro ou crio uma nova nota. Se preciso ver ou modificar algo, uso o atalho de teclado option + command + m , como demonstrado neste vídeo.

    Meu objetivo desde o início foi encontrar um equilíbrio entre simplificar o processo de anotar e guardar informações e, ao mesmo tempo, poder usar filtros baseados nas propriedades para criar os mais variados grupos de notas e arquivos. As 14 propriedades que atualmente me ajudam neste processo ficam em um único modelo de nota (Template), como pode ser visto na imagem abaixo.

    Minha mais nova propriedade, status: false, cria uma caixa de checkbox desmarcada em todas as notas daqui por diante. A caixa desmarcada significa algo ainda em uso — Action ou Static —, enquanto a marcada indica uma nota da Timeline. Por exemplo, no caso de ideias e artigos que publico no meu site, o plano é criar as notas para possíveis postagens e usar uma tabela do Bases para filtrar as que contêm a propriedade type:Blog e com a caixa status desmarcada. Ao publicar o post, basta marcar a caixa e a nota desaparecerá da tabela de ideias.

    Poderia expandir isso para outros tipos de nota, inclusive as que estão no meu Static Container. Por exemplo, as notas dos meus documentos pessoais com a caixa status desmarcada seriam os documentos ainda válidos e poderiam aparecer numa tabela de consulta. Em teoria, é perfeito, mas dada a quantidade de notas que tenho no meu cofre, é inviável sincronizar todo meu conteúdo com o telefone. Por conta dessa limitação técnica, precisei pensar numa alternativa diferente para o que mantenho na estrutura Static. Mais abaixo no texto, explico isso em mais detalhes.

    O genial é que, por conta de como o Bases funciona, todas as minhas notas podem ser criadas nas pastas da Timeline. Em outras palavras, no destino final delas. Ou seja, as tabelas do Bases, continuam respeitando as regras do Timeline System. Por exemplo, uma tabela de documentos válidos ficará na pasta Static. Tabelas listando possíveis postagens para meu blog, roteiros de vídeos para o YouTube e as colaborações e clientes em andamento ficam na pasta Action. Enfim, como no Bases não importa onde as notas estão, posso criar todas elas na Timeline.

    Pasta Única

    O problema é que manter todos os meus arquivos em uma única pasta na Timeline é um desafio em dobro.

    Primeiro, porque tenho receio de que posso não encontrar algum arquivo nas estruturas tabelas do Bases que estou construindo. Afinal, boa parte desse processo ainda está em teste. Portanto, para evitar problemas, farei minhas experiências usando somente as notas que criarei daqui por diante. Se após algumas semanas eu sentir confiança no que fiz, migrarei o restante das notas.

    O segundo desafio é técnico. As pastas no meu Obsidian também existem para me ajudar a filtrar o que quero sincronizar com meu telefone. Faço isso com algumas regras no Syncthing que definem quais pastas devem ser sincronizadas em cada dispositivo.

    Tecnicamente falando, infelizmente não posso ter tudo dentro de uma única pasta. Por ora, o que me ocorreu foi criar a pasta Timeline/Currentque conterá minhas notas de diário, posts, scripts, e outros tipos de notas que crio diariamente.

    Essa pasta fará parte das que são sincronizadas e, à medida que o espaço no telefone for ficando menor, vou ao Obsidian no meu computador e movo algumas notas mais antigas para a pasta na Timeline onde estão as demais notas. Ou seja, no próximo sincronismo, elas desaparecerão do telefone.

    Obviamente, o cofre inteiro permanecerá nos dois computadores que estão sendo sincronizados e também fará parte dos dois backups que tenho, um em casa e outro no escritório.

    Título de Arquivos e Notas

    Desde que comecei a testar essas mudanças, as minhas novas notas passaram a ter o título do arquivo no formato YYYY-MM-DD HH.mm. Já o título que quero para a nota, passou a ser incluído na propriedade title. Isso garante que terei sempre títulos únicos nos nomes de arquivo e, ao mesmo tempo, poderei usar qualquer tipo de caractere no título que quero dar para a nota.

    Com a ajuda de uma tabela que faz o papel de uma lista de todas as minhas notas, posso ver ambos, o título do arquivo (ou seja, a data/hora) e o título da nota, um ao lado do outro, como demonstro no vídeo abaixo.

    Unique Note Creator

    Usando sempre o Unique Note Creator, todas as minhas notas são criadas na pasta Timeline/Current com a data e hora e as 14 propriedades. Ou seja, tudo que tenho que lembrar de fazer é preencher os dados nas propriedades que fazem sentido para aquela situação.

    E falando em tabelas, a minha maior tabela é a Notes, sendo basicamente uma lista de todas as minhas notas em ordem cronológica (vídeo acima), usando o título do arquivo como sistema de ordenação.

    O objetivo da tabela é funcionar como uma lista gigante que me ajudará a encontrar as minhas notas de forma muito similar ao que eu fazia no Evernote. Por ora, tenho também colunas com as propriedades title, type, people, tags (que não está visível na imagem abaixo) e a pasta onde a nota está.

    Já a coluna date provavelmente vai ser removida no futuro. Ainda a mantenho ali porque esta propriedade existe desde que comecei a usar o Obsidian e foi também escolhida para as datas das notas que importei do Evernote. Enfim, as novas notas sempre tiveram a data automaticamente adicionada, o que significa que é a forma mais segura de saber qual é a data de criação de tudo que tenho no cofre.

    Trabalho em Progresso

    O interessante da visualização Notes que criei no Bases é que, como ali estarão todas as minhas notas, tudo que eu fizer lá, vai automaticamente ajustar informações nas outras visualizações e vice-versa. Ou seja, à medida que eu for organizando notas em uma das tabelas, estarei organizando qualquer visualização atual ou que eu crie no futuro.


    After installing Obsidian on my Supernote I can clearly see that the battery it is draining faster. It’s not substantial, like going down in a few hours or days, but it’s definitely draining a little faster. It could also be because I’ve been trying and testing so many new things lately.

    There are some settings that I can change on Syncthing to improve the situation, but before I go that route, I’ll give it a few weeks under normal use conditions to see how it performs.

    Stay tuned. I will keep you updated.


    Installing Android apps on a Supernote using a Mac

    If you are a Mac user, it is not exactly a simple process to install Android apps on your Supernote, but it is totally feasible.

    Before we start, I have some disclaimers.

    I am not a developer, and I have only a rough understanding of what is actually happening when following the steps below. I’m simply sharing what I learned researching online. It worked for me, but you should always do your research.

    As for the Android apps, please be careful with what you are installing. Apps downloaded from the Internet, known as APKs, are not being checked by the Google Play Store.

    So, if you decide to follow the steps below, know that you are doing it at your own risk. And make sure you have a backup of your Supernote before starting.

    If you are curious to see how Obsidian performs on the Supernote, I invite you to watch the video below. And if at some point you decide to purchase a Supernote, please consider using my affiliate link (clicking here). Thank you!


    I installed both Syncthing and Obsidian on the Penstar eNote and my notes are now synchronizing 🤯 (for now, only on my tests account). You’ll see it in the second part of today’s video. The first part is a quick demonstration of some of the device’s features.


    Will I be able to automatically save my Android photos to Apple Photos?

    Even though I adore Google Photos and the endless slideshows on the Google displays I have at home and work, I wouldn’t entrust my memories to any one company. That’s why, for a long time, I’ve been using Google Takeout to download a copy of the photos from the previous year to add them to Apple Photos as a backup. The system works, but it’s too manual and prone to mistakes.

    Maybe you don’t know this, but even when you use Google Photos to manage the pictures you take, Android will keep a copy of them in the DCIM folder on your phone. And as far as I know, they will not be automatically deleted. To free up space, you must use the cleanup option or manually delete them. But what if I told you that this inconvenience could work in your favor?

    The other day, I had one of those click moments that helped me see this issue as a blessing in disguise. Here’s what I’m currently trying to do as I write this post.

    Remember Syncthing? I set it up to synchronize the DCIM folder on the Pixel with a folder I created on my Mac. If you don’t know what I’m talking about, please watch the video below explaining how to do it. On it I’m demonstrating how to sync Obsidian, but don’t worry about that. The steps are the same for the DCIM folder.

    I am optimistic that this plan will address two issues. The first one is having an easier way to back up my photos, but it will also help me with cleaning up the images that are constantly piling up on my phone. To give you an example, early today, when setting the system up, I discovered 23 GB of old photos and short clips stored on my Android.

    It will take a while for all that to be copied to the computer, but the beauty is that Syncthing works both ways. Once the files that have been synchronized with my computer are transferred to Apple Photos and deleted from the folder, they will be automatically deleted on the phone.

    This is the very first test I’m doing to make sure Syncthing is correctly transferring everything to the Mac and then deleting the files on the phone when I delete them on the computer. If everything goes well, the next step will be to create an automation to replace the manual process on the Mac side.

    This is all for now. When I have further updates about this idea, I’ll publish part two of this article.