Já vem de algum tempo a minha ideia de gravar um episódio a respeito da minha paixão por blogs.

Eu adoro escrever, adoro ler blogs.

Por um tempo fui pelo caminho das redes sociais centralizadas, mas já voltei aqui ao meu prazer com os blogs.

Enfim, eu não tinha um formato.

Eu vim tentando pensar no que falar e como falar e como me posicionar a respeito disso.

E foi quando o Marcelo deixou um comentário perguntando sobre o Substack e o Medium que eu tive essa ideia junto com outras coisas que aconteceram que eu vou mencionar logo mais no episódio.

Tudo se conectou e aí eu cheguei ao episódio de hoje.

O que ele escreveu foi, gostei muito do seu posicionamento e da nova fase.

O que acha do Substack?

O Medium se tornando aberto ficaria interessante, apesar de ser mais técnico.

Vou comentar tudo isso, juntar com mais algumas coisinhas e no final dizer o que eu acho, qual é a minha opinião, o que eu sugiro.

Lembrando que tudo isso hoje, como de costume, é minha opinião, meu pensamento.

Não sou dono da verdade.

A minha ideia de compartilhar aqui é te ajudar, mesmo que você não concorde.

Pode ser que você tire algum ensinamento, pode ser que clique, pode ser que dê alguma ajuda para alguma coisa que você vem pensando a respeito do assunto.

Ok, vamos lá.

Logo depois que o Twitter foi comprado, eles terminaram, encerraram uma newsletter.

Estou tentando lembrar o nome da newsletter.

Eles tinham comprado uma newsletter e eu vinha usando essa plataforma de newsletter para enviar minhas newsletters.

Era gratuito e a minha newsletter sempre foi bastante básica.

É um texto, era mensal, era um texto, sei lá, três, quatro parágrafos, uma introdução e depois eu colocava todos os posts daquele mês e com links para os posts.

Então eu sempre contava uma historinha e colocava esses links.

Quando o Twitter foi comprado, eu ia dizendo, eles acabaram com isso e eu fui procurar uma alternativa.

Eu nunca tinha ouvido falar do Substack.

Eu nem sei de quando é o Substack, mas quando eu comecei a procurar alternativas, foi uma que apareceu.

Inclusive, eles tinham uma ferramenta para importar dessa plataforma do Twitter e foi o que eu fiz.

Importe porque o Substack era gratuito e simples de usar.

E de novo, a minha newsletter sempre foi muito básica, muito simples e ele funcionou muito bem e eu fiquei testando esse muito bem por algum tempo.

Eu estava feliz, estava funcionando bem, estava resolvendo a minha vida e eu segui utilizando.

E o que foi bom?

Porque isso acabou sendo uma experiência que me deixou enxergar algumas coisas.

Uma parte, a newsletter presume o envio de conteúdo direto para quem assina aquela newsletter.

Começou com papel, correios e isso foi migrado para e-mail.

Então eu envio direto aquele jornal, aquela revista, o que quer que seja, aquela história para aquela pessoa.

Guarde aí essa informação, foi só uma parte que é importante para daqui a pouco na nossa história.

Uma coisa que estava me deixando feliz certamente era o crescimento da minha newsletter.

Ela estava crescendo muito mais do que antes.

Eu não sei, praticamente todos os dias eu tinha novos assinantes.

Se não fosse todos os dias, era dia sim, dia não.

Foi crescendo, crescendo, crescendo e eu comecei a achar isso de novo muito interessante.

Mas eu ao mesmo tempo comecei a perceber um pequeno detalhe, porque o Substack tem até boas estatísticas e eu comecei a perceber um detalhe.

Apesar do crescimento estar sendo bem exponencial, crescia muito rápido, eu não estava tendo o mesmo crescimento em termos de visualização e engajamento.

Pelo contrário, estava bem separado.

A minha opinião, e depois eu confirmei isso lendo outras histórias, é que o Substack recomenda para muita gente, basta ser levemente similar, ele tem um algoritmo de recomendação muito bom e não existe atrito nenhum para você se inscrever em uma newsletter.

Então se eu tenho uma newsletter e talvez alguém que você conhece leia minha newsletter, ele vai recomendar minha newsletter, você vai olhar, acho que já ouvi esse nome, já ouvi Vladimir, pumba, vou lá e me inscrevo.

Então é muito fácil se inscrever e aí você começa a receber uma enxurrada de informações e não necessariamente você vai ler porque você não tem uma conexão comigo.

Foi algo que o Substack sugeriu.

E eu comecei a perceber essa diferença, essa separação.

Eu cheguei a pensar que era talvez o tamanho do volume que é o que se pensa nas redes sociais centralizadas.

Se eu tenho um volume imenso, eu vou atingir, sei lá, um, dois, três, dez por cento das pessoas e aí esse volume, esse número que eu atingi vai ser suficiente, mesmo que esse volume imenso não leia, não assista, não veja, que o algoritmo não mostre as minhas coisas.

Pensei, deve ser isso.

Então se eu continuar crescendo, vai resolver.

Mas eu nunca percebi esse aumento satisfatório do engajamento.

E quando eu falo engajamento, é comentários, leitura e coisas desse tipo.

Mas eu continuei, tudo bem, mas surgiu uma parte aqui.

Eu continuei porque tem muitas coisas que a gente faz porque já está fazendo.

Tem que ser honesto e eu fiquei tempo demais no Substack porque eu já estava fazendo, porque estava conveniente ficar ali, apesar da minha vontade de sair.

Mas aí várias coisas foram acontecendo que foram me empurrando para fora.

Começou uma história, já tem algum tempo, de newsletters promovendo o nazismo.

E aí isso para mim foi, aí foi muito forte.

Eu comecei a procurar intensamente, buscar alternativas.

Eu precisava ter essa newsletter, eu achava que eu precisava ter essa newsletter.

Já, já você vai perceber que eu não tenho mais newsletter.

E aí eu comecei a ler e estudar mesmo o que as pessoas que saíram do Substack por conta disso, dessas newsletters nazistas, saíram do Substack, promoveram o nazismo, falando de nazismo.

Saíram do Substack e começaram a falar sobre a experiência fora do Substack.

E muitas dessas falas, muitos desses posts tinham relação com aquilo que eu mencionei antes.

Aquela percepção que eu tive do crescimento exponencial do número de seguidores, porém não era acompanhado pelo engajamento.

Então eles diziam que o crescimento diminuiu, a velocidade do crescimento diminuiu para a plataforma onde eles foram.

Mas o engajamento está acompanhando, ele segue.

Então a pessoa, ela se inscreve com intenção.

Intenção, atenção.

Falo disso o tempo todo.

Então é uma forma diferente de interagir com a audiência.

São pessoas que realmente têm interesse de estar ali.

É uma coisa mais intencional, uma coisa que você faz com mais atenção, com mais vontade de participar.

E algumas dessas pessoas que eu acompanhei, que eu li as histórias, tinham newsletters pagas.

Normalmente você manda mensagens gratuitas e uma outra é paga que está dentro de um pacote pago.

É o que eles faziam.

Eu nunca fiz isso.

E eles disseram que essa quantidade de crescimento do Substack nunca se converteu proporcionalmente a um volume útil de pessoas pagando, enquanto que agora nessas outras plataformas onde eles estão, tem gente que usa até plataformas construídas, quem sabe fazer código, produz a própria, cria a própria plataforma.

E aí a conexão de eu estou promovendo conteúdo gratuito junto com a possibilidade de inscrição, essa inscrição é muito maior proporcionalmente do que era no Substack.

O que eles disseram, o que eles falaram, alguns até publicaram alguns gráficos.

Uma coisa que eu posso dizer com certeza a respeito disso, do Substack, estimular o crescimento a qualquer custo.

Não é qualquer custo, mas é simples, né?

Cliquei, segui.

Deve ser a qualquer custo.

Porque quando eu saí do Substack, eu não quis apagar as antigas newsletters, porque você pode deixá-las públicas no site, porque nem todo mundo ia acessar meu site, as pessoas não queriam ler aquilo.

Eu sempre tive no site e no Substack.

Eu nunca publiquei só no Substack, nem nunca publiquei só em uma newsletter específica.

Quer dizer, no passado, muito antigo eu fazia isso.

Depois eu parei de fazer.

Mas eu pensei, tudo bem, eu vou encerrar a newsletter, mas eu não preciso tirar essas coisas daqui, deixa aqui para quem quiser ler, quem quiser acessar esse conteúdo.

E depois eu comecei a anotar que as pessoas continuavam a se inscrever.

Eu coloquei um último post dizendo que eu ia encerrar a newsletter, não ia ter, que eu tinha migrado para uma outra plataforma, já já falo sobre isso.

E aí as pessoas continuavam a se inscrever no Substack.

Eu falei, mas tem meses que depois, acho que cheguei a quase um ano sem publicar nada e as pessoas continuavam a se inscrever por causa disso.

Porque o Substack sugere, a pessoa vai, se inscreve e é uma newsletter morta, não está sendo nada publicado ali.

E também eu vi outras pessoas falando sobre isso, que a newsletter continuava a crescer.

E aí eu comecei a pesquisar, não existe nem como eu cancelar as inscrições, pelo menos naquela época, eu cancelar as inscrições, fechar aquela caixinha de subscrição e manter os textos no Substack.

Então no final eu acabei removendo meus textos, removendo tudo, encerrando, fechando por completo a possibilidade das pessoas se inscreverem, porque eu não achava honesto as pessoas estarem se inscrevendo em algo que não ia fazer nada, não ia publicar nada, não ia nada acontecer.

E aí vem um outro detalhe do Substack.

Esse também foi matador, junto com a história do nazismo, foram as duas coisas que eu falei, não, não dá, realmente não dá para ficar Continuo colocando no Medium, criando link canônico para o meu blog.

Mas o meu blog é a fonte de tudo e é onde eu publico tudo.

O Medium, só alguns posts e só em inglês e sempre com link canônico.

Falando em blogs, blogs não morreram.

Muito, muito, muito longe disso.

Eu vejo pessoas falando disso com alguma frequência.

Eu acho que essas pessoas estão dentro de uma bolha das redes sociais centralizadas, onde outras pessoas estão publicando ali.

O Substack e tudo mais.

É uma quantidade muito grande de pessoas publicando, mas eu sigo várias pessoas, vários blogs no Vivaldi.

Falei sobre o Vivaldi aqui outro dia.

Ele tem lá uma possibilidade de seguir via RSS.

Talvez eu faça um episódio sobre RSS um dia.

Quem não sabe o que é RSS é uma forma de você seguir o conteúdo de blogs em uma única lista, como se fosse uma rede social com feed, com tudo que as pessoas publicam no blog, vai ficando numa lista por ordem cronológica.

O RSS também não morreu.

Praticamente todos os blogs hoje em dia têm RSS.

Não sei se o Substack tem.

Boa pergunta.

Nunca me perguntei, nunca testei isso, nunca fui atrás disso.

Mas o RSS existe, funciona, está em todos os blogs.

E a quantidade de blogs que eu acompanho, blogs bons que eu acompanho, é tão grande que eu não consigo ler tudo.

Só para mostrar que blogs não morreram, eles estão aí.

Tem conteúdo de altíssima qualidade, conteúdo bem escrito, textos bem escritos.

E muitas vezes eu descubro esses blogs, a maior parte das vezes eu descubro esses blogs nas redes sociais descentralizadas, como o Mastodon.

Muita gente nessas redes tem blogs e eles compartilham os artigos, os posts de coisas que eles escreveram, que são muito interessantes.

É por isso que eu digo que existe uma bolha.

As pessoas ficam nessa bolha, nesse mundo fechado das redes centralizadas, cada um na sua bolha, e acredita que não existem mais blogs e que essa internet incrível do passado ainda existe, existe com muita força e tem altíssima qualidade.

Os posts dos blogs que eu sigo são extremamente interessantes, muito bons, e eu tenho que ler com calma, ler tudo, prestar atenção no que eu estou lendo, porque, de novo, são coisas feitas com cuidado, com atenção e intenção.

Tem uma…

Essa história é uma das histórias que eu estava tentando juntar com essa coisa desse episódio de Por que eu amo blogs?

ou coisa desse tipo, não sei nem como vai ser o nome do episódio, mas essa história tem acontecido há algum tempo.

Talvez você não conheça, mas existe um relógio chamado Pebble.

Foi o primeiro smartwatch que existiu.

Deve ter sido lançado há coisa de uns 10 anos.

Esse smartwatch foi comprado a Pebble.

Chegou um momento que eles não conseguiram se sustentar e eles venderam pro Fitbit.

E o Fitbit, por consequência, foi vendido depois para o Google.

Ou seja, coisas inteligentes que dependem da internet.

Também já andei falando muito sobre isso aqui.

Tendem a desaparecer quando essas vendas ou essas empresas se encerram.

O Pebble ia desaparecer e um grupo de pessoas criou uma…

Eles chamam, acho que, de uma fundação, uma sociedade, acho que é fundação.

Rebel, vem de Rebeldes, né?

Rebel, que manteve a loja, a App Store do Pebble funcionando, que manteve o Pebble funcionando, que manteve tudo possível de ser utilizado.

Ou seja, quem tinha os relógios antigos continuou usando os relógios.

Ironicamente, o próprio fundador do Pebble, ele falou que continuou usando o Pebble por conta do trabalho que o pessoal da Rebel fez.

Ou seja, eles, por trabalho voluntário, fizeram isso e mantiveram isso.

Eu sei que eles têm algumas receitas, alguns patrocínios, mas enfim, foi um trabalho inicialmente voluntário.

Onde eu quero chegar com tudo isso é que o fundador, o inventor do Pebble, ele resolveu voltar com o Pebble.

Ele conseguiu reaver o nome, o Google colocou o Pebble OS, que é o sistema operacional, em open source.

Então, ele conseguiu todas as condições.

A Rebel tinha mantido a loja funcionando, as coisas estavam funcionando.

Então, ele conseguiu reunir todas as condições para reativar o Pebble e ele vem fazendo isso.

Estou bastante curioso e acompanhando isso.

E onde eu estou acompanhando isso?

No blog dele.

Vem acompanhando essa história, ele publica tudo no blog, ele tem um canal no YouTube também, publica em outras redes sociais, mas é o blog dele que tem as histórias, que tem os detalhes da história.

E aí aconteceu uma polêmica.

Não vou entrar no meio dessa polêmica, mas aconteceu uma polêmica com o pessoal da Rebel, que também tem um blog.

E eles começaram, cada um, a colocar as histórias e os detalhes e mencionando o blog um do outro nessas histórias, o que estava acontecendo, os bastidores do que estava acontecendo para explicar para as pessoas o que estava acontecendo.

Vou colocar entre aspas aqui.

Não me pareceu briga, mas essa discussão, esse drama.

E eu fiquei acompanhando tudo aquilo nos blogs.

Além dos dois publicarem textos altamente detalhados sobre o que estava acontecendo de cada um dos dois lados, tinham também as pessoas envolvidas e as pessoas interessadas, pessoas como eu, eu não publiquei nada sobre isso, mas pessoas como eu interessadas no assunto, publicando em seus próprios blogs.

Então, uma quantidade absurda de informações interessantíssimas que eu fiquei acompanhando por vários dias.

Parece que agora eles se entenderam, parece que as coisas estão caminhando.

E, de novo, fiquei sabendo por conta de publicações nos blogs.

Então, dizer que não existem blogs, dizer que os blogs morreram, é besteira.

É como eu disse, a quantidade de conteúdo publicada em blogs hoje em dia é absurda.

Se funciona no volume, se funciona como redes sociais descentralizadas, que eu tenho que publicar, publicar, publicar, publicar para atingir, é outra história.

Mas o que eu posso dizer é que o meu blog, o meu endereço, vladcampos.com, é o que o Google sabe que relaciona ao meu nome, que o chat apt já relaciona ao meu nome, outros IAs já relacionam ao meu nome, e lá no meu blog eu tenho não só um blog, como tudo o que eu quero ter.

Eu posso ter coisas relativas ao trabalho que eu estou fazendo, links para os meus cursos, links para as mentorias.

Ou seja, as pessoas chegam lá, talvez chegam lá por causa de um post, e encontram várias outras coisas.

Eu sei que o Substack tem aquelas abinhas lá em cima, mas não é a mesma coisa.

Eu faço o que eu quiser no meu site, eu programo o que eu quiser no meu site, e mesmo sem saber eu consigo publicar, produzir, graças a IA eu consigo fazer coisas que eu jamais imaginaria.

Falei disso outro dia lá no outro canal, a biblioteca que eu criei no site.

Então, aquele espaço é meu.

Eu controlo aquele espaço, eu tenho aquele domínio, e toda a internet que importa, que faz os links, que direciona as pessoas para lá, sabe que existe uma associação entre o Vladimir e aquele endereço.

Não só isso.

As redes sociais, até hoje eu tenho uma rede social, eu tenho o meu endereço do Instagram, porque eu não quero deixar ele solto lá, pode ser que alguém use para me personalizar e tal, eu não quero cancelar aquela conta, talvez eu cancele um dia, mas por enquanto não.

Até hoje aquilo está associado de certa forma ao meu endereço de internet.

Então, todos esses mecanismos chegam a um lugar, esse lugar é um lugar que eu tenho controle técnico a respeito do que acontece ali dentro.

Esse lugar só vai desaparecer se eu quiser que ele desapareça.

Os posts, as informações, o conteúdo que está ali só vai desaparecer se eu quiser que desapareça, porque eu tenho controle.

Não é um terceiro que tem controle.

Então, é uma vantagem incrível, é muito mais trabalhoso, e no mundo de hoje eu diria que é mais difícil crescer, mas eu vejo esse crescimento como um crescimento muito mais orgânico, real, com atenção e atenção.

Quem sabe como e quem lembra da pessoa, lembra do que quer, sabe onde encontrar, vai em busca.

Quem tem um pouquinho mais de conhecimento técnico vai usar um leitor de RSS para acompanhar o que está acontecendo ali naquele blog, naquele site.

Quem está em redes sociais descentralizadas e se a pessoa está usando algum serviço, por exemplo, existe uma newsletter chamada Ghost, ela é bem mais técnica que o Substack, e ela é também uma newsletter activity pub.

Então, eu consigo ver as postagens que as pessoas fizeram seguindo a conta da pessoa dentro do Mastodon.

Eu tenho que fazer mais um vídeo sobre redes descentralizadas.

Eu acho fenomenal o que está acontecendo.

É uma revolução silenciosa, gradual, com atenção e intenção, que tem um universo gigantesco de pessoas que não estão vendo e não estão acompanhando.

Mas estou fugindo bastante do assunto.

O que eu gostaria de dizer é que o Substack é fácil, você consegue rapidamente começar, o Medium é fácil, você consegue rapidamente começar.

Os dois eu acho que vão gerar seguidores, o Substack muito mais, porque eu acho que ele faz por onde, ele força esses seguidores.

O Medium também, a todo momento eu tenho seguidores novos no Medium e eu não publico com tanta frequência.

Então, os dois geram seguidores.

Eu acho que os do Medium são mais intencionais.

Eu normalmente percebo que quem está seguindo foi porque leu um determinado post ou a pessoa comentou naquele post ou ela deu uma estrelinha, palmas naquele