Obsidian
I’ve been gradually replacing my Action Containers subfolders and notes with Obsidian Bases tables. Each one has at least two views: (1) list of notes in progress, and (2) list of all notes of that kind. They are created using the status checkbox property.

Notes is a list of all my .md files (notes) in reverse chronological order.
As for Organizing Blog, that’s a table of posts I have to fix. Long story short, I made a mess when I imported my blog from Obsidian Publish and have been reviewing all my posts since. The status checkbox property is also how I can tell what notes I still need to work on.
Using the Unique Note Creator to save all of my notes and files in a single folder and my Notes table on Bases to find anything, as shown in a recent video, is working so well for me. The only thing I’m missing is a way to take a picture from inside a note on my phone. Imagine if the #Obsidian toolbar had an option like Open Camera to take a picture and have that picture saved in the default folder and the link created in the note.
Em um vídeo recente, expliquei como criar rotas no Obsidian usando o plugin Map View e arquivos geojson ou gpx. Outra possibilidade mais avançada é aperfeiçoar suas rotas juntando algumas delas, cortando partes que não interessam e até mesmo convertendo rotas em um único arquivo.
Acabei de notar que apaguei sem querer a parte da gravação do meu rosto de um tutorial sobre como corrigir rotas feitas no plugin Map View do Obsidian.
Editei o que tinha aqui, ou seja, só demonstrações em tela e o áudio, e achei que ficou um pouco vazio sem meu rosto aparecendo. Mas decidi que vou publicar assim mesmo. Só não será hoje porque câmera e microfone estão no estúdio.
Semana que vem gravo uma pequena introdução explicando o que aconteceu e uma nova parte de encerramento.
A propósito, esse é um vídeo explicando algo muito nerd 🤓
I’ve been doing so many experiments with #Obsidian Bases, but one of the first things I did was to make a list of all my notes to try to mimic the way I used the #Evernote list of notes.
I’m pretty sure some of you will ask me why I blurred tags and other information that doesn’t seem that private. Well, they are. For example, I have my car license plate as a tag, and because it starts with a number, it’s the first one that pops up in the list. Some of the Bases views have the names of places, like where my new home will be. The People property has the names of family members, clients, etc. Anyway, there’s a reason for everything I blurred.
As for having a separate account for the videos, I do have one and use it for most recordings. However, every once in a while I like to share my real account because it has so many details I tailored over the years, and it’s impossible to keep a 100% accurate copy of that in a second account.
Tudo que mudei no meu Obsidian recentemente
As mudanças que venho fazendo no meu Obsidian só confirmam o que mencionei em uma live recente. Sem um bom conjunto de propriedades, fica muito difícil encontrar informações, porque qualquer tipo de filtro no Obsidian — da busca tradicional ou avançada até o Bases ou o Dataview — depende de categorias adicionadas às notas por nós.
Propriedades
As propriedades que uso ocupam quase toda parte visível da nota, mas elas sempre aparecem fechadas quando abro ou crio uma nova nota. Se preciso ver ou modificar algo, uso o atalho de teclado option + command + m , como demonstrado neste vídeo.
Meu objetivo desde o início foi encontrar um equilíbrio entre simplificar o processo de anotar e guardar informações e, ao mesmo tempo, poder usar filtros baseados nas propriedades para criar os mais variados grupos de notas e arquivos. As 14 propriedades que atualmente me ajudam neste processo ficam em um único modelo de nota (Template), como pode ser visto na imagem abaixo.
Minha mais nova propriedade, status: false, cria uma caixa de checkbox desmarcada em todas as notas daqui por diante. A caixa desmarcada significa algo ainda em uso — Action ou Static —, enquanto a marcada indica uma nota da Timeline. Por exemplo, no caso de ideias e artigos que publico no meu site, o plano é criar as notas para possíveis postagens e usar uma tabela do Bases para filtrar as que contêm a propriedade type:Blog e com a caixa status desmarcada. Ao publicar o post, basta marcar a caixa e a nota desaparecerá da tabela de ideias.
Poderia expandir isso para outros tipos de nota, inclusive as que estão no meu Static Container. Por exemplo, as notas dos meus documentos pessoais com a caixa status desmarcada seriam os documentos ainda válidos e poderiam aparecer numa tabela de consulta. Em teoria, é perfeito, mas dada a quantidade de notas que tenho no meu cofre, é inviável sincronizar todo meu conteúdo com o telefone. Por conta dessa limitação técnica, precisei pensar numa alternativa diferente para o que mantenho na estrutura Static. Mais abaixo no texto, explico isso em mais detalhes.
O genial é que, por conta de como o Bases funciona, todas as minhas notas podem ser criadas nas pastas da Timeline. Em outras palavras, no destino final delas. Ou seja, as tabelas do Bases, continuam respeitando as regras do Timeline System. Por exemplo, uma tabela de documentos válidos ficará na pasta Static. Tabelas listando possíveis postagens para meu blog, roteiros de vídeos para o YouTube e as colaborações e clientes em andamento ficam na pasta Action. Enfim, como no Bases não importa onde as notas estão, posso criar todas elas na Timeline.
Pasta Única
O problema é que manter todos os meus arquivos em uma única pasta na Timeline é um desafio em dobro.
Primeiro, porque tenho receio de que posso não encontrar algum arquivo nas estruturas tabelas do Bases que estou construindo. Afinal, boa parte desse processo ainda está em teste. Portanto, para evitar problemas, farei minhas experiências usando somente as notas que criarei daqui por diante. Se após algumas semanas eu sentir confiança no que fiz, migrarei o restante das notas.
O segundo desafio é técnico. As pastas no meu Obsidian também existem para me ajudar a filtrar o que quero sincronizar com meu telefone. Faço isso com algumas regras no Syncthing que definem quais pastas devem ser sincronizadas em cada dispositivo.
Tecnicamente falando, infelizmente não posso ter tudo dentro de uma única pasta. Por ora, o que me ocorreu foi criar a pasta Timeline/Currentque conterá minhas notas de diário, posts, scripts, e outros tipos de notas que crio diariamente.
Essa pasta fará parte das que são sincronizadas e, à medida que o espaço no telefone for ficando menor, vou ao Obsidian no meu computador e movo algumas notas mais antigas para a pasta na Timeline onde estão as demais notas. Ou seja, no próximo sincronismo, elas desaparecerão do telefone.
Obviamente, o cofre inteiro permanecerá nos dois computadores que estão sendo sincronizados e também fará parte dos dois backups que tenho, um em casa e outro no escritório.
Título de Arquivos e Notas
Desde que comecei a testar essas mudanças, as minhas novas notas passaram a ter o título do arquivo no formato YYYY-MM-DD HH.mm. Já o título que quero para a nota, passou a ser incluído na propriedade title. Isso garante que terei sempre títulos únicos nos nomes de arquivo e, ao mesmo tempo, poderei usar qualquer tipo de caractere no título que quero dar para a nota.
Com a ajuda de uma tabela que faz o papel de uma lista de todas as minhas notas, posso ver ambos, o título do arquivo (ou seja, a data/hora) e o título da nota, um ao lado do outro, como demonstro no vídeo abaixo.
Unique Note Creator
Usando sempre o Unique Note Creator, todas as minhas notas são criadas na pasta Timeline/Current com a data e hora e as 14 propriedades. Ou seja, tudo que tenho que lembrar de fazer é preencher os dados nas propriedades que fazem sentido para aquela situação.
E falando em tabelas, a minha maior tabela é a Notes, sendo basicamente uma lista de todas as minhas notas em ordem cronológica (vídeo acima), usando o título do arquivo como sistema de ordenação.
O objetivo da tabela é funcionar como uma lista gigante que me ajudará a encontrar as minhas notas de forma muito similar ao que eu fazia no Evernote. Por ora, tenho também colunas com as propriedades title, type, people, tags (que não está visível na imagem abaixo) e a pasta onde a nota está.
Já a coluna date provavelmente vai ser removida no futuro. Ainda a mantenho ali porque esta propriedade existe desde que comecei a usar o Obsidian e foi também escolhida para as datas das notas que importei do Evernote. Enfim, as novas notas sempre tiveram a data automaticamente adicionada, o que significa que é a forma mais segura de saber qual é a data de criação de tudo que tenho no cofre.
Trabalho em Progresso
O interessante da visualização Notes que criei no Bases é que, como ali estarão todas as minhas notas, tudo que eu fizer lá, vai automaticamente ajustar informações nas outras visualizações e vice-versa. Ou seja, à medida que eu for organizando notas em uma das tabelas, estarei organizando qualquer visualização atual ou que eu crie no futuro.
O plugin Map View já era um dos meus preferidos, mas ele ficou ainda melhor com as incríveis novidades da versão 6.
Minhas rotas de corridas, viagens, etc., no Obsidian. Sem depender do Google Maps!
Meu mapa do Obsidian está agora muito mais interessante. Com a versão 6 do plugin Map View, consigo ver as rotas das minhas corridas, viagens, trilhas etc. E, graças ao OpenStreetMap, não preciso continuar expondo minhas informações pessoais no Google Maps.
Links
Novo formato de título para minhas notas
Continuo pensando sobre as mudanças que mencionei neste outro post. A ideia que tive hoje foi que todas as notas criadas de agora em diante terão como nome do arquivo apenas a data e hora criados automaticamente, com o formato que já mencionei antes:
YYYY-MM-DD HH.mm
Mas quando fizer sentido, elas terão também um título de verdade, que ficará na propriedade Title.
Como no meu arquivo Timeline.bases, a primeira coluna é a data da propriedade Date e a segunda coluna a propriedade Title, a lista ficará sempre ordenada por data de criação com os títulos ao lado das datas.
Outra coisa que penso em fazer, é renomear o arquivo Timeline.bases, mas isso explicarei em um outro post, quando a ideia já estiver mais amadurecida 😉
Ando refletindo muito sobre a simplificação das pastas que tenho no meu #Obsidian. Apenas ‘pensando alto’… e se eu criar novas notas dentro de uma única pasta e usar visualizações do Bases para filtrar informações com base em propriedades? Tenho feito alguns testes e está funcionando muito bem.
O arquivo chamado Timeline.bases tem atualmente 5 visualizações. A principal é “Notes”, que mostra todas as minhas notas em ordem cronológica com base na data e hora que estão na propriedade “Date”. Depois tenho “Journal”, “Trips”, “GPL” e “Clientes”. Cada qual filtrando notas com base em propriedades específicas. Mas todas as visualizações têm em comum o uso da propriedade “Date” como filtro primário.
Com a ajuda do plugin oficial Unique Note Creator já estabeleci que todas as notas devem ser criadas na mesma pasta e basta configurar cada nova nota com as propriedades corretas.
Nada mudaria na forma de usar os três Containes de Informação do Timeline System—Action, Static e Timeline—, mas as informações dentro de cada um viriam de tabelas do Bases. Essa última parte é, definitivamente um pouco mais complicada e ainda não pensei em detalhes sobre o assunto, mas acredito que seja possível fazer.
I’m finally down to a single template with every property I need, which greatly simplifies the process of creating #Obsidian Bases tables. 🫣 What about enough screen space for taking notes?
Meu Obsidian herdou um problema que me acompanha desde 1997
Manter todo o meu conteúdo no Obsidian significa ter uma rede de conexões tão profunda, que é praticamente impossível levar parte das minhas notas para outro cofre sem quebrar dezenas de links. Enfim, tive que repensar a minha estratégia de ter um cofre para cada blog.
O que terminei por fazer foi algo que tem um ar de proibido e que tem potencial para criar inúmeros problemas. Criei um cofre dentro de outro cofre.
Links
Obsidian and my two-blog problem hunting me since forever.
As you may remember, I have two websites: one in Portuguese and another in English. This is something I have to constantly take into account when looking for hosting, social media, and, honestly, almost any other online activity.
When I was using Obsidian Publish, I ended up creating /en and /pt sections in the same site, but that came with several problems back then and now. For example, Micro.blog offers up to a five-blog plan, but all the posts go to the same ActivityPub feed. That’s not ideal when the blogs have different topics or languages. So, when I decided to move back to Micro.blog, I opted for two different blogs, which immediately created another problem.
I use the Micro.publish plugin to post from Obsidian, and of course, it has to be logged in to my Micro.blog account, which is now two accounts.
The first idea I came up with to fix this was to create two new vaults, one for each blog. Technically speaking, that worked very well. But it didn’t take long to see how incompatible it was with the way I use Obsidian. My notes and files are all interconnected using tags, properties, and even links. For example, I might create a trip journal note and link that to a blog post, or use an image from a note in a post. The web of connection is so deep that when I moved both blogs to different vaults, it broke many links. So, I’m back to having both blogs in my main vault.
After giving it some thought, I came up with a workaround that, to be honest, is not 100% safe. Each site has its own directory in my vault, and my main Obsidian is connected to the Portuguese Micro.blog account. Then, I created a nested vault using the English site subfolder and connected that second vault to my other Micro.blog account.
Yes, that’s a recipe for disaster if one is not careful.
To make it less prone to making a big mess, I took some precautions. The second vault now has a red accent color to make it clear I’m in a dangerous zone. In addition to that, I changed the Default location for new attachments to Same folder as current file and the New link format to Shortest path possible.
To be entirely transparent, saving attachments in the same folder is something I started experimenting with a few days ago, when I went on a trip and only used Obsidian on my phone for 10 days. That was an experience in itself, as I noticed how tricky it can be to use the app on a phone 100% of the time, but that’s a story for another day.
Back to the multiple-blog problem. Yesterday, I posted a test from the second vault, and it worked flawlessly. This will be the second post from there, but this one has links, tags, and other potential failure points.
Anyway, this multiple-language situation has been haunting me since I started my first website back in 1997, and I believe it will stick with me forever.
Essa foi a manhã do dia dois de uma viagem inesquecível que fiz com minha maravilhosa esposa e meu adorável chãozinho. Acampamos na Espanha e França, e ao longo do caminho paramos em vários locais inusitados para apreciar a vista e algumas vezes até fiz café.
Além de ter sido uma aventura incrível que infelizmente está chegando ao fim, notei que usar o Obsidian 100% do tempo no telefone é bem diferente da experiência que tenho no computador, apesar de praticamente todas as funções estarem presentes em ambos.
Enfim, fiz alguns ajustes na forma de usar o app e em breve publicarei alguns vídeos compartilhando minhas ideias e experiências.
Hoje tive a certeza de que estou 100% adaptado ao #Obsidian. Muitos de vocês têm me recomendado o plugin Notebook Navigator, que cria uma interface de navegação parecida com a do #Evernote. Instalei há pouco para fazer alguns testes e imediatamente me senti completamente fora do meu habitat natural.
O plugin parece muito interessante e pretendo experimentar as funcionalidades em um dos mus cofres para testes. Quem sabe até produzo um vídeo. Mas não durou nem mesmo alguns segundos no meu cofre principal 🫣. Desinstalei pouco dempo depois de começar a navegar um pelas pastas.
Como o Obsidian viabilizou o projeto Home das Cavernas Digital.
O termo ‘Homem das Cavernas Digital’ é uma invenção recente, mas a ideia de ter todo meu conteúdo concentrado em um local que esteja sob meu controle é muito antiga, vem da época em que comecei a usar o Evernote. Aliás, antes disso eu já vinha tentando criar uma estrutura de pastas que eu pudesse usar no meu Palm e no meu computador ao mesmo tempo.
Lembro que quando os novos modelos de Palm começaram a vir com leitores de cartão de memória, passei a andar com um leitor de cartões USB no meu chaveiro. Com todos os arquivos em um mesmo local, era possível conectar o cartão ao meu computador do trabalho para ler os documentos .doc e .xls, que no Palm eu conseguia abrir usando o app Documents To Go
De volta o presente, a contribuição do Obsidian, foi simplificar o projeto. Como o app é basicamente um conjunto de pastas do meu computador, se eu colocar tudo naquelas pastas, será muito mais fácil sincronizar, fazer backups, etc.
Finalmente, uma das coisas que o Obsidian me permite fazer é interligar todo esse conteúdo que produzo. Das minhas anotações pessoais a tudo que publico online.
Links
O novo Bases do #Obsidian também pode apresentar as informações dentro de cartões. Aprenda como mudar a visualização das suas tabelas e como incluir uma imagem de capa nos seus cartões.
Lembra do novo cofre que criei só para meu site? Há alguns dias mudei de ideia e voltei a ter um cofre só. Mas, como o #Obsidian é basicamente um conjunto de pastas, foi muito fácil mover tudo de volta para o cofre principal 😉
O Bases é um novo plugin oficial do #Obsidian que cria tabelas em formato de banco e dados, com base nas propriedades que você tem nas suas notas.
Estou editando dois vídeos complementares sobre o assunto #DRM. Em um deles, explico como usar o #Calibre para remover DRM de eBooks #Kindle e #Kobo e como mantenho minha biblioteca no #Obsidian. Este é um vídeo mais técnico que publicarei no canal vladcamposTV.
Há um outro em que explico minhas razões para fazer isto e qual a minha opinião a respeito de DRM. Este segundo, como é em formato de “conversa”, vai para o canal VCP 2.0 e também para o podcast.
Ambos estão gravados e se tudo correr bem, serão publicados amanhã. A propósito, estou cada vez mais contente com a decisão de separar diferentes formatos de conteúdo em dois canais.